Buscando evitar a evasão escolar em períodos menstruais, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a prefeitura da cidade deve incluir homens trans no Programa de Distribuição de Absorventes Descartáveis.
O texto, aprovado em julho de 2021, contemplava apenas alunas, mas excluía pessoas que eram classificadas como mulheres somente no momento do nascimento.
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O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) entrou com ação, julgado nesta quarta-feira (12) pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, e foi aceito por unanimidade.
A vereadora Erika Hilton (PSOL), que é uma mulher trans, comemorou a mudança na lei pelas redes sociais.
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