Buscando evitar a evasão escolar em períodos menstruais, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a prefeitura da cidade deve incluir homens trans no Programa de Distribuição de Absorventes Descartáveis.
O texto, aprovado em julho de 2021, contemplava apenas alunas, mas excluía pessoas que eram classificadas como mulheres somente no momento do nascimento.
Leia mais: Paulo Guedes diz que “vai dar sequência” sobre estudos para privatizar Petrobras
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) entrou com ação, julgado nesta quarta-feira (12) pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, e foi aceito por unanimidade.
A vereadora Erika Hilton (PSOL), que é uma mulher trans, comemorou a mudança na lei pelas redes sociais.
VITÓRIA! 🏳️⚧️👇🏾
— ERIKA HILTON 🏳️⚧️ ☀️ 🚩 (@ErikakHilton) May 12, 2022
Justiça de SP, provocada por ação formulada pelo MEU MANDATO e assinada pelo @PSOLSP, decide por unanimidade, obrigar que a @prefsp inclua homens trans em política de distribuição de absorventes. Leia mais: https://t.co/ZEiMCT5dpv pic.twitter.com/3oqE91bhJv
REDES SOCIAIS