Um relatório preliminar formulado pelo Centro de Documentação da Comissão Pastoral da Terra (Cedoc-CPT) mostra que, até maio, 19 assassinatos decorrentes de conflitos no campo já foram registrados em 2022 no Brasil.
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Quando comparados com o número observado no ano passado, os dados atuais podem ser alarmantes. Em 2021, houve 35 homicídios ao todo. No levantamento, não constam as mortes de Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira.
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O Pará foi o estado com o maior número de homicídios. Na unidade federativa, três ambientalistas e um sem-terra foram assassinados. De todas as mortes abordadas pelo boletim do Cedoc-CPT, cinco foram de indígenas e duas de quilombolas.
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