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O presidente do Equador, Guillermo Lasso, declarou na última sexta-feira (17) estado de emergência em três das províncias do país, incluindo a da capital Quito, onde se concentram protestos organizados por indígenas contra o aumento do preço dos combustíveis e do custo de vida.

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"Estou empenhado em defender a nossa capital e o país. Isto obriga-me a declarar o estado de emergência em Pichincha, Imbabura e Cotopaxi a partir da meia-noite de hoje", afirmou Lasso.

O estado de emergência terá duração de 30 dias e permite a mobilização das Forças Armadas para apoiar a Polícia Nacional na garantia da ordem interna, além de suspender o direito dos cidadãos de se reunirem e impor um toque de recolher noturno das 22h às 5h.

O ponto mais polêmico do decreto determina a restrição do "direito à liberdade", permitindo que o governo exija de provedores que operam redes públicas de telecomunicações que suspendam ou diminuam a qualidade dos serviços.

Desde a última segunda-feira (13), indígenas protestam nas três províncias afetadas pelo estado de emergência. As manifestações foram convocadas pela Conaie, a mais importante organização indígena do país, quando terminou o primeiro ano do mandato de Lasso e após fracassadas tentativas de diálogos entre ambos.

As demandas do movimento indígena incluem o congelamento dos preços dos combustíveis, o controle estatal para evitar a escalada de preços, a anulação das privatizações e aplicação de moratórias sobre as dívidas dos camponeses e sobre as atividades de mineração.

Bloqueios de estradas e ocupação de instalações petrolíferas, que paralisam a produção, foram contestantes nos cinco dias de protestos.

Os manifestantes e forças de segurança entraram em confronto em diversos momentos, deixando vários feridos e dezenas de detidos.

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