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Reprodução/ Flickr Ministério da Educação
Reprodução/ Flickr Ministério da Educação

O juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, negou o pedido para que Milton Ribeiro permanecesse preso em Santos (SP) e participasse da audiência de custódia marcada por meio de uma videoconferência agendada para a tarde desta quinta-feira (23).

O pedido partiu da defesa do ex-ministro Milton Ribeiro, que foi preso na manhã desta quarta-feira (22) no litoral de São Paulo. Renato Borelli determinou que Ribeiro fosse transferido para Brasília, onde será realizada a audiência.

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A informação foi confirmada pelo jornalista Igor Gadelha, do portal Metrópoles.

A audiência de custódia acontecerá na 15ª Vara Federal. O ex-ministro foi levado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília.

O ex-ministro da Educação Milton Ribeiro foi preso na manhã desta quarta em Santos, no litoral de São Paulo. O mandado foi expedido no âmbito de uma operação da Polícia Federal (PF).

De acordo com a PF, a operação “Acesso Pago” tem o objetivo de investigar a prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

O ex-ministro e outros quatro suspeitos foram presos. Dois deles são os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

No mandado de prisão de Ribeiro, o juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal em Brasília, cita quatro crimes cometidos pelo ministro: corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.

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