Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto
Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais na noite deste domingo (10) para se manifestar sobre o assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT e guarda municipal de Foz do Iguaçu. Apesar de falar do crime, ele não citou o nome de nenhum envolvido e disse que histórico de violência vem de representantes da esquerda.

“Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos. É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas”, escreveu o presidente.


O chefe do Executivo também fez questão de ressaltar que não são “frases descontextualizada que incentivam a violência” e afirmar uma coisa dessa é atentar contra a inteligência da população.

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Ao final, pediu que as autoridades apurem o fato e que todas as providências sejam tomadas.

Porém, não deixou de atacar os opositores e os chamou de “caluniadores que agem como urubus para tentar nos prejudicar 24 hora por dia”.