O Banco Central informou na última quinta-feira (13) que a atividade econômica brasileira seguiu em declínio em meados do segundo trimestre, embora a um ritmo mais fraco de contração em maio em relação ao mês anterior.
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O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) teve em maio um recuo de 0,11% em relação a abril, segundo dado dessazonalizado do indicador, que é um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB).
Este é o segundo resultado seguido no vermelho, mas mostra uma contração mais fraca do que a de 0,64% de abril. A autoridade monetária revisou com força para baixo a leitura de abril, depois de informar anteriormente contração de 0,44%.
No Brasil, o cenário econômico engloba a alta inflação, agravada pelo conflito no leste europeu, com taxa de juros elevada e incertezas relacionadas à eleição presidencial no país em outubro.
O ambiente internacional também traz desafios, já que o aumento de juros nas economias avançadas tende a retrair a atividade no mundo e afastar investimentos de países emergentes.
A pesquisa Focus realizada semanalmente pelo Banco Central com uma centena de economistas, que também voltou a ser divulgada após a greve, aponta que a expectativa é de que o PIB cresça 1,59% neste ano, desacelerando a uma expansão de 0,50% em 2023.
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