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Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto
Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto

O evento de Jair Bolsonaro (PL) com embaixadores de diversos países ainda gera uma enorme repercussão. No Jornal da Cultura desta quarta-feira (20), o cientista político Mathias Alencastro avaliou o recado que as grandes potencias mandaram  para o Brasil após as declarações do presidente sobre as eleições e urnas eletrônicas.

“Um recado desse vindo de Washington, na mesma semana da manifestação inenarrável do presidente, diz tudo. Vale destacar também que a China não estava presente nessa coletiva do presidente e a França já se manifestou sobre o sistema eleitoral. Com todo o devido respeito ao resto da comunidade internacional, os sinais das superpotências estão claros. Não há espaço para contestar as eleições”, explicou.

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O cientista político também falou de possíveis desdobramentos das declarações na política nacional. Apesar de especialistas dizerem que o presidente pode ter cometido crimes durante o evento, Alencastro acredita que o caminho para derrotar Bolsonaro são as urnas.

“Seria um erro desastroso tentar um impeachment contra Bolsonaro, seria legitimar o discurso dele sobre as eleições. Aqueles que querem derrotar Bolsonaro, devem fazer pela urna. Judicializar, neste momento, não trás benefícios para o país”, concluiu.

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