A China anunciou que os exercícios militares realizados nos arredores de Taiwan nos últimos dias foram encerrados nesta quarta-feira (10).
Os exercícios foram uma resposta à visita de Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos EUA, à ilha. Entretanto, o país promete seguir realizando patrulhas regulares do território.
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O governo de Pequim divulgou o primeiro documento orientador das relações com a ilha em 22 anos e culpou o governo taiwanês pelas tensões no território. No documento, a China diz insistir na reunificação pacífica, mas afirma que poderá usar a força “se linhas vermelhas forem cruzadas”.
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Por meio de um comunicado, o coronel Shi Yi, porta-voz do Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular (ELP), disse que as operações ao redor de Taiwan foram concluídas “com sucesso”.
O ELP ainda acrescentou que continuará a “organizar regularmente patrulhas na direção do Estreito de Taiwan” e ressaltou que possíveis novas atividades dependerão do desenvolvimento da situação no Estreito.
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