Um funcionário do grupo armado libanês Hezbollah, que é apoiado pelo Irã, disse neste sábado (13) que eles não tinham informações adicionais sobre o ataque com faca contra o escritor Salman Rushdie.
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O Hezbollah, cujo líder supremo anterior, o aiatolá Ruhollah Khomeini, em 1988 pronunciou uma fatwa, ou édito religioso, pedindo aos muçulmanos que matassem Rushdie por blasfêmia.
O suposto agressor foi identificado pela polícia como Hadi Matar, de 24 anos, de Nova Jersey. Matar é originalmente libanês e sua família vem da cidade de Yaroun, no sul do Líbano, disse o prefeito de Yaroun, Ali Tehfe.
Quando perguntado se Matar ou seus pais eram afiliados ou apoiavam o Hezbollah, Tehfe disse que não tinha “nenhuma informação” sobre as opiniões políticas dos pais ou de Matar enquanto viviam no exterior.
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