O estudo é realizado pelo Instituto Butantan, de São Paulo, em parceria com entidades como Instituto Autoimune, que está recrutando jovens de 12 a 17 anos que podem ser inscritos para participar de um estudo para ajudar no desenvolvimento de uma vacina contra a chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
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Todos os voluntários vão passar por uma triagem antes dos testes. As inscrições dos interessados serão pela internet.
A vacina foi desenvolvida pela Valneva, indústria farmacêutica da Áustria. Ela utiliza vírus enfraquecidos. Logo que é aplicada, induz o organismo a produzir anticorpos, mas sem provocar a doença.
Podem participar dos testes adolescentes que não tenham doenças pré-existentes. Segundo os pesquisadores, esses jovens não podem ter as seguintes características:
- gestantes, tentando engravidar ou amamentando;
- condição clínica não controlada, instável ou histórico de artrite e artralgia;
- e estar fazendo terapia imunossupressora, como corticóides ou tratamento por radioterapia.
É preciso preencher o formulário disponível na página da pesquisa. A expectativa é que o efeito da vacina dure cerca de dez anos. Depois de aprovada, ela será fabricada pelo Butantan.
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