A Rússia acusou nesta segunda-feira (22) a Ucrânia pela morte de Darya Dugina, filha de Alexander Dugin, filósofo nacionalista que é tido como um “guru” de Vladimir Putin. A mulher de 29 anos foi morta após uma bomba, plantada no carro em que estava, explodir.

O principal alvo da ação seria, de fato, Alexander. No entanto, o pensador russo, que estava ao lado de sua filha no momento, sobreviveu ao ataque e foi hospitalizado. Ambos foram incentivadores do ataque de Moscou ao país vizinho.

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Esta é a primeira vez que o Kremlin se pronuncia oficialmente sobre o caso, que ainda não teve desfecho. A imprensa russa, por sua vez, já apontou uma suposta culpada pelo atentado e divulgou informações sobre a ucraniana em questão.

Enquanto o ataque aconteceu no último sábado (20), o assessor ucraniano Mikhaïlo Podoliak alegou no domingo (21) que "a Ucrânia certamente não tem nada a ver com a explosão, porque não somos um Estado criminoso".