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Reprodução/ Flickr Agência Senado
Reprodução/ Flickr Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), comentou nesta quarta-feira (24) sobre a operação da Polícia Federal (PF) contra empresários que falaram sobre golpe em grupo de WhatsApp.

O senador destacou que é necessário ter “presunção de confiança” no trabalho do Judiciário e do Ministério Público.

“Não tem como dizer a respeito de uma busca apreensão se ela foi justa, se não foi justa. Se foi excessiva ou não. É muito difícil essa avaliação de quem está de fora. O que eu posso afirmar é que nós temos que ter primeiro uma presunção de confiança no trabalho do Poder Judiciário e do Ministério Público”, afirmou.

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O parlamentar participou do evento da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre racismo e discriminação no Rio de Janeiro.

Na terça, o presidente do Senado havia comentado sobre declarações antidemocráticas.

“Qualquer pessoa que prega retrocesso democrático, atos institucionais ou volta da ditadura está completamente equivocado. É um desserviço ao país, é uma traição à Pátria e isso obviamente tem que ser rechaçado e repudiado com toda veemência pelas instituições”, afirmou.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na terça que a PF cumprisse mandados de busca e apreensão em endereços de oito empresários bolsonaristas. Eles são alvos da operação por enviarem mensagens que estimulariam um suposto golpe de Estado em um grupo do WhatsApp.

Oito nomes estão sendo investigados: Luciano Hang, dona da Havan; José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro; Afrânio Barreira, proprietário do Coco Bambu; Marco Aurélio Raymundo, o 'Morongo', da Mormaii; Ivan Wrobel, sócio da W3 Engenharia; José Isaque Peres, empresário e economista; Luiz André Tissot, da Sierra Móveis e Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa.

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