Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Pixabay
Pixabay

A pediatra Juliana de Pina Araújo, que matou seu filho de três anos com overdose de remédios, foi condenada a 12 anos de prisão, na última terça-feira (6), pelo Tribunal do Júri de Brasília. O caso ocorreu em junho de 2018.

A médica foi condenada a 12 anos de prisão, substituídos por medida de segurança de internação, pois ela tem quadro de depressão. Segundo a defesa da mulher, desde a época do crime, ela está internada em uma clínica psiquiátrica.

Leia também: Segundo suspeito de ataque a faca no Canadá morre pouco depois de ser preso

O júri aceitou o argumento do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) de uso de meio cruel no crime. Juliana medicou o filho e cortou a criança na veia do fêmur. O inquérito aponta que foram encontradas duas cartelas vazias de um medicamento psiquiátrico onde o menino morreu, cada uma, originalmente, tinha 30 comprimidos. Além disso, um pacote de outro remédio foi encontrado, faltando 18 pílulas.

Leia também: Torcedor que assediou repórter ao vivo antes de Flamengo x Vélez é preso

Após a morte do filho, Juliana fez um corte no pescoço e saiu correndo pelas escadas do prédio onde morava. Testemunhas afirmaram que ela queria se matar.

O menino de três anos, João Lucas de Pina, morreu por “insuficiência respiratória por intenso edema pulmonar”, provavelmente “causado por intoxicação externa medicamentosa”.