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Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro
Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro

O ex-secretario de Estado de Polícia Civil Allan Turnowski foi preso nesta sexta-feira (9) após operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), chefiado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Por suspeita de envolvimento com o jogo do bicho, ele foi levado pelas autoridades. Também foi apreendido um fuzil em sua casa.

Turnowski foi chefe da Polícia Civil durante um ano no governo de Sérgio Cabral e depois voltou a ocupar o posto após Cláudio Castro assumir o poder no Rio de Janeiro. Ele deixou a função em março deste ano para concorrer nas eleições.

Sua campanha já era alvo de polêmicas, pois escolheu o número 2227, em referência ao número de mortos na Chacina do Jacarezinho. Seu slogan era "tolerância zero contra o crime".

Turnowski será levado para a sede da Secretaria da Polícia Civil. 

A operação também cumpriu mandado de busca e apreensão contra Antônio Ricardo Nunes, ex-chefe do Departamento-Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa e candidato a deputado estadual pelo Podemos.

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Segundo a defesa de Nunes, nenhum objeto ilícito foi encontrado, "corroborando que não há nenhum envolvimento dele em atos criminosos vinculados com contraventores do jogo ilegal, nem com o investigado preso".

Turnowski esteve presente nos atos de 7 de setembro em Copacabana, no Rio de Janeiro, e posou ao lado de Jair Bolsonaro (PL), do senador Flávio Bolsonaro (PL), de Castro e do candidato a deputado federal por Minas Gerais Nikolas Ferreira.