Notícias

Anvisa aprova aplicação da vacina da Pfizer contra Covid-19 em crianças entre 6 meses e 4 anos

Com a aprovação, praticamente toda população pode receber o imunizante contra o coronavírus


16/09/2022 23h05

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na noite desta sexta-feira (16) a aplicação de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer em crianças entre 6 meses e 4 anos de idade. Dessa maneira, praticamente toda a população brasileira está autorizada a receber o imunizante.

Com a autorização, cabe ao Ministério da Saúde organizar o calendário para a aplicação da vacina em todo o país.

Até este momento, a vacina da Pfizer era aplicada em crianças com mais de 5 anos. Outro imunizante disponível era a Coronavac, que pode ser dada a pessoas com mais de 3 anos.

A aplicação para este pública será diferente da de outros. O processo de imunização será em três doses de 0,2 mL (equivalente a 3 microgramas). As duas primeiras doses devem ser aplicadas com três semanas de intervalo. A terceira dose deve ser administrada pelo menos oito semanas após a segunda.

Leia também: Covid-19: Brasil completa 10 dias com média móvel de casos abaixo de 10 mil

Para diminuir a chance de erros na aplicação, a farmacêutica colocou uma tampa de cor diferente. Para crianças entre seis meses e 4 anos, a tampa será vinho. Para o público de 5 a 11 anos a cor é laranja e para acima de 12 anos, roxa.

Para a aprovação do medicamente, a Anvisa contou com o auxílio de especialistas da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

“Boiadas passaram por onde deveria passar proteção”, diz Marina Silva

Covid-19: Brasil registra 32.715 casos em 24h e média móvel segue em tendência de queda

Lula fará primeira reunião com governadores em 27 de janeiro

Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente pela segunda vez

Imposto de Renda: Tabela de cálculo não é totalmente corrigida pela inflação há 27 anos