Fundação Padre Anchieta

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Flickr Foto: Miriam Zomer/Agência AL
Flickr Foto: Miriam Zomer/Agência AL

Com a chegada de um novo ano, a preocupação com o Imposto de Renda (IR) volta na vida do trabalhador brasileiro. E a cada ano que passa, as parcelas do imposto ficam cada vez maiores. Isso porque a tabela para o cálculo não é totalmente corrigida pela inflação há 27 anos.

O último reajuste pela inflação cheia foi em 1996, quando o presidente ainda era Fernando Henrique Cardoso (PSDB). De acordo com a Unafisco Nacional, associação que reúne os auditores da receita, a defasagem da tabela é de 145,56%.


A declaração do IR também é afetado pelo não reajuste da faixa de isenção. O último reajuste foi feito em 2015, quando Dilma Rousseff (PT) estava no poder.

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Atualmente, quem ganha até R$ 1.903,98 é isento do Imposto. Se a correção fosse feita, a isenção seria de R$ 4.694,55.

“Quanto que tá sendo retirado das famílias de maneira indevida? Por ano, em torno de R$ 190 bilhões está sendo retirado das famílias indevidamente. Por esse mecanismo, que é um grande mecanismo de transferir renda da classe média pra classe mais rica, que não paga nem imposto de renda nem outros tipos de impostos”, explica Mauro Silva, presidente da Unafisco Nacional.

Vale lembrar que a correção da tabela do IR foi promessa de campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas não foi cumprida. Luiz Inácio Lula da Silva prometeu isenção para quem recebe até R$ 5 mil.

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