Guayaquil, sede da final da próxima Libertadores, entre Flamengo e Athletico-PR, vive um momento de insegurança. A cidade é uma das mais atingidas pelo narcotráfico, vê uma escalada de violência.
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Por conta disso, o Governo do Equador decretou estado de exceção até o dia 14 de outubro, duas semanas antes da final da maior competição do continente.
Apesar dos episódios e da crise instaurada no país, a Conmebol não trabalha com a mudança do local da final da Copa. Os ingressos para a decisão já estão à venda e o Estádio Monumental de Guayaquil já recebeu uma pequena reforma.
A cidade de Guayaquil, onde fica o principal porto do país, teve estado de exceção decretado em 14 de agosto, após um ataque com explosivos, atribuído ao crime organizado, que matou cinco pessoas.
A medida determina a suspensão da inviolabilidade de domicílio e a proibição de aglomerações na cidade. Em 13 de setembro, o presidente Guillermo Lasso prorrogou o decreto por mais 30 dias.
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