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Reprodução/ Flickr Tribunal Superior Eleitoral
Reprodução/ Flickr Tribunal Superior Eleitoral

Um grupo de delegados aposentados da Polícia Federal pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma investigação contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por abuso de autoridade.

A notícia-crime foi enviada ao procurador-geral da República, Augusto Aras. A solicitação pede ainda uma investigação contra o delegado Fábio Shor, da Polícia Federal, por supostos “crimes de abuso de autoridade”.

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O documento foi assinado por 131 delegados aposentados da PF, na última sexta-feira (23). A justificativa do pedido é a investigação contra agosto contra empresários bolsonaristas.

O ministro Alexandre de Moraes determinou que a PF cumprisse mandados de busca e apreensão em endereços de oito empresários bolsonaristas. Eles são alvos da operação por enviarem mensagens que estimulariam um suposto golpe de Estado em um grupo do WhatsApp.

As conversas entre os empresários foram reveladas pelo site Metrópoles.

Além da busca e apreensão, o magistrado determinou o bloqueio das contas bancárias dos empresários, assim como o bloqueio das contas dos envolvidos nas redes sociais, a tomada de depoimentos e a quebra de sigilo bancário.

Oito nomes estão sendo investigados: Luciano Hang, dona da Havan; José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro; Afrânio Barreira, proprietário do Coco Bambu; Marco Aurélio Raymundo, o 'Morongo', da Mormaii; Ivan Wrobel, sócio da W3 Engenharia; José Isaque Peres, empresário e economista; Luiz André Tissot, da Sierra Móveis e Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa.

Os ex-delegados afirmam que os supostos crimes cometidos pelos empresários foram investigados de forma “ilegal”. Eles destacam que Moraes e Shor não cumpriram o “rito do ordenamento jurídico em vigor”.

“À vista dos fatos, os requerentes solicitam, em face do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e do delegado de Polícia Federal Fábio Alvarez Shor, a instauração de procedimento investigativo para apurar o possível cometimento, em tese, dos crimes de abuso de autoridade”, diz a denúncia.

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