Fundação Padre Anchieta

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Aproximadamente 15% dos trabalhadores adultos do mundo vivem com algum transtorno mental. O levantamento foi feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

De acordo com as instituições, os transtornos mentais podem afetar a autoconfiança, o prazer no trabalho e a capacidade laboral, além da capacidade do indivíduo de conseguir um emprego, apesar da vontade de ter um trabalho.

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As organizações afirmam que a saúde mental tem sido negligenciada pelas autoridades mundiais durante décadas. Por outro lado, a OMS argumenta que o estigma generalizado cria barreiras. Do mesmo modo que parte dos empregadores pode resistir em contratar funcionários com problemas de saúde mental, os profissionais podem hesitar em tornar público o problema e, posteriormente, procurar ajuda especializada.

O estudo aponta que ambientes de trabalho saudáveis afetam positivamente os indivíduos. Para pessoas que iniciam um trabalho e já enfrentam condições graves de algum transtorno mental, o emprego pode pode promover uma boa recuperação associado à melhora da autoestima e do funcionamento social.

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Em contrapartida, o desemprego ou ambientes de trabalho de baixa qualidade podem ser grande fonte de estresse e representam um risco maior à saúde mental.

Estima-se que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos no mundo anualmente devido à depressão e ansiedade, o que custa à economia global quase US$1 trilhão. A OMS e a OIT divulgarão nesta quarta-feira (28) recomendações para diminuir os riscos à saúde mental nos ambientes de trabalho.