O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) entrou com uma ação para que o TCU apure quanto o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, o PL, gastou na ação que questionar o resultado das urnas no 2º turno presidencial.
Sem apresentar provas, o presidente do PL disse ainda que não pretende pedir novas eleições. Ele afirmou que está apenas discutindo “a história do Brasil” e combatendo o “fantasma das eleições 2022”.
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O atual presidente entrou com uma representação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na terça-feira (22), junto ao presidente do PL, pedindo anulação de votos das eleições de 2022 feitos em determinado modelo de urna.
O partido pede a anulação dos votos dados em 250 mil urnas. O pedido é baseado em um relatório realizado por uma consultoria privada.
O procurador Lucas Furtado disse que é preciso calcular quanto o PL gastou de dinheiro público com a ação.
"Possibilidade de questionamento não pode ser entendida como 'carta branca' para se questionar tudo e causar conflitos na sociedade. Ainda mais quando estamos diante de pedido desprovido de fundamentações fáticas e jurídicas", afirmou .
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou nesta quarta-feira (23) a ação apresentado pelo PL. Além da rejeição da ação de teor golpista, o ministro também aplicou uma multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé e suspendeu o fundo partidário das legendas que integram a coligação “Pelo Bem do Brasil”, que conta com, além do PL, Republicanos e PP.
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