Notícias

Nicolás Maduro não poderá ir à posse de Lula no Brasil; entenda

Uma portaria assinada em 2019 proíbe a entrada de altos funcionários do regime venezuelano no país


02/12/2022 11h42

Diversos líderes confirmaram presença na posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente eleito assumirá, oficialmente, o Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2023.

Apesar das presenças confirmadas de presidentes como por exemplo Xiomara Castro, de Honduras, Alberto Fernández, da Argentina e Frank-Walter Steinmeier, da Alemanha, um líder não poderá vir ao Brasil para prestigiar o petista.

Em portaria de 2019, assinada pelos então ministros Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), foi decretado que a vinda de altos funcionários do regime venezuelano no Brasil contraria a Constituição.

Leia mais: Nas redes sociais, Pelé tranquiliza fãs após internação em São Paulo

Governo Bolsonaro determina novamente o bloqueio de R$ 366 milhões na Educação

Ou seja, Nicolás Maduro não poderá ir à posse de Lula. Na América do Sul, a embaixada do Brasil em Caracas, bem como os consulados e vice-consulados espalhados pelo país vizinho, foram fechados.

Recentemente, o presidente da Venezuela afirmou que uma mudança de sua postura frente ao poder do país depende, diretamente, da extinção de sanções econômicas contra a nação.

"Vocês querem eleições livres? Justas e transparentes? Queremos eleições livres de sanções e de medidas coercitivas unilaterais. Que tirem todas, que levem todas para (que tenhamos) eleições frescas e belas", afirmou Maduro durante um encontro com correspondentes estrangeiros no Palácio de Miraflores.

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

“Boiadas passaram por onde deveria passar proteção”, diz Marina Silva

Covid-19: Brasil registra 32.715 casos em 24h e média móvel segue em tendência de queda

Lula fará primeira reunião com governadores em 27 de janeiro

Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente pela segunda vez

Imposto de Renda: Tabela de cálculo não é totalmente corrigida pela inflação há 27 anos