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Alvos da PF atuavam como “milícia digital” que fomentam ataques à democracia, segundo Moraes

Agentes deflagraram centenas de mandados em oito unidades federativas na última quinta-feira (15)


16/12/2022 09h15

Diversos alvos da operação da Polícia Federal (PF), que investiga os atos golpistas e deflagrou centenas de mandados na última quinta-feira (15), atuavam como uma espécie de “milícia privada digital” que incentivava os ataques à democracia brasileira.

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A informação foi divulgada pela decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a ação da PF. O documento aborda os alvos dos mandados no Espírito Santo – uma das oito unidades federativas que tiveram ação dos agentes.

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Os alvos no estado são Armandinho Fontoura (vereador de Vitória pelo Podemos), Jackson Rangel (dono do jornal Folha do ES), Carlos Von (deputado estadual pelo DC), Capitão Assumção (deputado estadual pelo PL), Max Pitangui (radialista filiado ao PTB) e Fabiano Oliveira (pastor).

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