Veja os suplentes que assumem vaga no Congresso após saída de ministros de Lula
A lista com os nomes foi divulgada pela Secretaria Geral da Mesa da Câmara dos Deputados
03/01/2023 08h19
A saída de 13 parlamentares que assumirão ministérios no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abrirá novas vagas no Congresso, que serão ocupadas pelos suplentes.
A lista com os nomes dos suplentes foi divulgada pela Secretaria Geral da Mesa (SGM) da Câmara dos Deputados. Entretanto, até o momento da posse dos deputados, que acontece dia 1º de fevereiro, as informações podem ser alteradas.
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Os ministros escolhidos por Lula que foram eleitos para a próxima legislatura também devem tomar posse no Congresso no dia 1º de fevereiro. Em seguida, vão se licenciar para assumir o comando das respectivas pastas.
Veja a lista de nomes dos suplentes que assumirão em fevereiro:
Senado
Ana Paula Lobato (PSB-MA) assumirá no lugar de Flávio Dino (PSB-MA), ministro da Justiça e Segurança Pública.
Margareth Buzetti (PSD-MT) assumirá no lugar de Carlos Fávaro (PSD-MT), ministro da Agricultura.
Fernando Farias (MDB-AL) assumirá no lugar de Renan Filho (MDB-AL), ministro dos Transportes.
Augusta Brito (PT-CE) vai assumir no lugar de Camilo Santana (PT-CE), ministro da Educação.
Jussara Lima (PT-PI) assumirá no lugar de Wellington Dias (PT-PI), ministro do Desenvolvimento Social.
Câmara
Orlando Silva (PCdoB-SP) vai assumir uma das três vagas abertas pelo PT em São Paulo, com as saídas de Alexandre Padilha (PT-SP), que comanda a Secretaria de Relações Institucionais, Paulo Teixeira (PT-SP), ministro do Desenvolvimento Agrário, e Luiz Marinho (PT-SP), ministro do Trabalho.
Alfredinho (PT-SP) assumirá a segunda vaga aberta pelo PT em São Paulo, com a saída de Padilha, Teixeira e Marinho.
Vicentinho (PT-SP) assumirá a terceira vaga aberta pelo PT em São Paulo, com a saída de Padilha, Teixeira e Marinho.
Luciene Cavalcante (PSOL-SP) assumirá a primeira vaga aberta pela federação PSOL/Rede, com as saídas de Marina Silva (Rede-SP), ministra do Meio Ambiente, e de Sônia Guajajara (PSOL-SP), que assume o recém-criado Ministério dos Povos Indígenas.
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