O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito como presidente do Senado e do Congresso Nacional. A votação aconteceu nesta quarta-feira (1°), de forma secreta. Pacheco ficará na presidência até 2025.
A candidatura de Pacheco contou com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seis partidos: PSD (15), MDB (10), PT (9), PSB (4), PDT (3) e Rede (1).
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Pacheco recebeu 49 votos contra 32 do seu adversário Rogério Marinho (PL-RN). Em 2021, ele teve 57 votos favoráveis. O número mínimo de votos é 41.
No discurso, o senador voltou a falar sobre pacificação e cumprimentou Marinho.
“Os entes federativos devem atuar de modo sincronizado para que as políticas públicas possam efetivamente chegar à população. O Senado Federal precisa de pacificação para bem desempenhar suas funções de legislar e de fiscalizar. Os interesses do país estão além e acima de questões partidárias, e nós precisamos unir forças pelo Brasil”, afirmou.
“Pacificação não significa omissão ou leniência. Pacificação não é inflamar a população com narrativas inverídicas e com soluções que geram instabilidade institucional. Pacificação não significa se calar diante de atos antidemocráticos”, acrescentou.
Em seu discurso, Pacheco voltou a falar sobre os atos antidemocráticos.
“Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem se assim o fizerem. Só há patriotismo se assim o fizerem. Só há humanidade se assim o fizerem”, afirmou.
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