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O grupo Meta reativou as redes sociais de Donald Trump. O ex-presidente dos Estados Unidos recebeu dois anos de suspensão por mensagem falsa e apologia à invasão do Capitólio. As contas do político já podem ser acessadas em ambas plataformas. 

Em uma das publicações feitas em 2021, o empresário compartilhou um vídeo em que reiterava as falsas alegações de fraude eleitoral na eleição de 2020, que deu vitória ao seu adversário, o democrata Joe Biden.

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Em janeiro, a Meta declarou que ativaria as contas de Trump no Facebook e no Instagram. As contas foram reativadas com uma advertência da plataforma, para caso outra mentira espalhada pelo político, a tecnologia lhe dará uma nova suspensão, que pode ser entre mês até dois anos.

Relembre o caso

No dia 6 de janeiro, pouco antes da invasão a multidão havia sido inflamada por Trump, que fez alegações infundadas de fraude nas eleições e gerou o acontecimento no Capitólio. O terrorismo de seus apoiadores gerou caos, violência, levou à morte de quatro pessoas e fez com que os congressistas tivessem que ser evacuados emergencialmente. 

Além do discurso público que fez aos invasores, Trump também repetiu as alegações infundadas sobre fraude em suas redes sociais. Em resposta, o Twitter apagou postagens e suspendeu a conta do presidente por 12h, dizendo que futuras violações poderiam resultar em suspensão permanente. O Facebook e o Instagram também suspenderam a conta do presidente temporariamente. 

No final do ano, o bilionário Elon Musk — atual dono do Twitter — reativou a conta de Trump após resultado favorável de uma enquete. No entanto, o ex-presidente esnobou o acesso e disse não ver sentido em retornar à plataforma. 

Antes da suspensão de Trump, nenhum outro chefe de Estado em exercício havia perdido acesso às plataformas por violação das regras de conteúdo. 

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