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Divulgação/Igor Evangelista/Ministério da Saúde
Divulgação/Igor Evangelista/Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde começou a distribuir, a partir desta sexta-feira (10), seis mil testes rápidos de malária para serem usados no atendimento à situação de Emergência Nacional de Saúde na missão no território Yanomami. A expectativa é que o número de testes seja usado durante dez dias de ações dos agentes de saúde, com a entrega de novos kits a partir do envio de novos profissionais da Força Nacional do SUS.

"Foram definidos os pontos iniciais em que haverá o uso dos testes. Serão eles: Auaris, Surucucu, Missão Catrimani, Maloca Paapiú, Kataroa e Waphuta", informou Alex Bauman, enfermeiro responsável pelo núcleo 5 de combate a doenças em eliminação do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Yanomami.

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O especialista explica que o plano foi elaborado pelo Centro de Operações de Emergência (COE) Yanomami, devido a importância de se diagnosticar rapidamente os casos de contaminação. "Os testes rápidos foram escolhidos devido a facilidade de uso e o peso - sendo mais leve, é mais fácil viabilizar o envio para as áreas remotas", pontua.

Ponto de apoio do Programa Nacional de Prevenção e Combate da Malária (PNCM), Brenda Coelho explica que os testes serão usados em 100% da população dos pontos definidos no Plano. "Mesmo os pacientes assintomáticos serão testados. Assim teremos uma análise mais precisa da situação nas aldeias. E o teste é simples: o agente coleta uma gota de sangue do paciente e utiliza um reagente para identificar a doença", conta.

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No entanto, nos casos de pacientes com recaída no tratamento de malária, também será possível realizar o teste da Gota Espessa. "Esse é o teste padrão ouro em nível nacional, ele é mais específico nos resultados, com o número, por exemplo, de parasitas gametócitos", finaliza.