Agressores sexuais perseguem Luanda Pires, diretora do Me Too Brasil
ONG foi criada há dois anos e já atuou em mais de 250 casos de violência sexual contra as mulheres
28/02/2023 08h58
Uma das diretoras do Me Too Brasil - movimento que atua contra a violência sexual contra as mulheres - foi ameaçada de morte. A ONG foi criada há dois anos e já atuou em mais de 250 casos em todo o país.
Uma reportagem do veículo g1 aponta que Luanda Pires procurou a polícia, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Instituto Marielle Franco para pedir uma investigação. Atualmente, a advogada conta com um segurança particular para fazer sua escolta.
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No dia 8 de novembro de 2022, Luanda recebeu um e-mail que a informava que um dos acusados por meio da plataforma "está querendo te matar e vendo meios para isso".
Três semanas depois, uma câmera de segurança registrou o momento em que um homem – até o momento, não identificado – entrou em seu carro e saiu na sequência, mas não furtou nada. No dia seguinte, ela encontrou um objeto que suspeita ser uma espécie de rastreador.
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