Os ministros e parlamentares que iriam para a China com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo (26) também cancelaram a viagem após o presidente da República adiar, por questões médicas, o evento.
Não vão mais ao país asiático os ministros Fernando Haddad (PT), da Fazenda, Mauro Vieira, das Relações Exteriores, e Alexandre Silveira (PSD), de Minas e Energia.
Também cancelaram a viagem Jerônimo Rodrigues (PT), governador da Bahia, Jaques Wagner (PT-BA), senador, e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado Federal.
"A delegação parlamentar continua coesa e preparada para participar da viagem, em esforços conjuntos e harmônicos com o Governo Federal, tão logo a saúde do presidente Lula esteja restabelecida e a missão seja retomada em estreito alinhamento com as autoridades chinesas", anunciou a Frente Parlamentar Brasil/China do Congresso Nacional em nota.
Por orientação médica, a viagem de Lula à China foi adiada novamente. Até o momento, não houve a divulgação de uma nova data para a ida do presidente brasileiro ao país asiático.
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Inicialmente, a viagem estava prevista para a manhã do último sábado (25). No entanto, após o chefe do Executivo passar por exames no Hospital Sírio-Libanês e ser diagnosticado com uma pneumonia leve, ela foi adiada para este domingo (26).
Em uma publicação nas redes sociais, a conta oficial de Lula explicou o novo adiamento: "Em função de orientação médica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu adiar sua viagem à China. O adiamento já foi comunicado para as autoridades chinesas com a reiteração do desejo de marcar a visita em nova data.
"A publicação no Twitter também aponta que o político de 77 anos "deu entrada no Hospital Sirio-Libanês - unidade Brasília, em 23/3/2023 com sintomas gripais. Após avaliação clínica, foi feito diagnóstico de broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A, sendo iniciado tratamento."
"Após reavaliação no dia de hoje e, apesar da melhora clínica, o serviço médico da Presidência da República recomenda o adiamento da viagem para China até que se encerre o ciclo de transmissão viral", completa o comunicado.
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