A Lista Suja do Trabalho Escravo, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aponta que 289 empregadores submeteram seus funcionários a situações análogas às da escravidão. O documento foi atualizado na manhã desta quarta-feira (5).
Desde a última atualização, foram adicionados 132 novos nomes à lista. Foi o maior acréscimo desde 2017.
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Emitido desde 2004, o documento é publicado semestralmente. Vale lembrar que sua divulgação sofreu impasses nas gestões de Michel Temer (MDB) e de Jair Bolsonaro (PL) frente à Presidência da República.
A atualização mais recente da lista incluiu decisões das quais não cabem mais recurso. Os respectivos casos foram registrados de 2018 a 2022.
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