Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Freepik
Freepik

O Brasil subiu 18 posições no ranking mundial de liberdade de imprensa, aponta relatório da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), publicado nesta quarta-feira (3). O país, que estava na 110ª colocação, teve evolução no índice e chegou ao 92º lugar. Entretanto, a situação ainda é considerada problemática.

Segundo a entidade, a melhora na posição se deve à saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) do poder, que “atacou sistematicamente jornalistas e veículos de comunicação”.

Leia mais: TSE valida posse de deputada estadual que só completou idade mínima após a eleição

“O novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trouxe o país de volta a um clima de estabilidade institucional nessa área. Mas a violência estrutural contra os jornalistas, um cenário midiático marcado por uma forte concentração no setor privado e os efeitos da desinformação continuam a representar desafios para a liberdade de imprensa no país”, diz o relatório.

O estudo é publicado anualmente em 3 de maio, Dia da Liberdade de Imprensa, e avalia ameaças e hostilidades contra jornalistas em 180 países.

No índice atualizado, o Brasil ocupa a 92ª posição, atrás de países como Hungria, Guiné-Bissau, Argentina e Sérvia. A RSF usa cinco indicadores para definir o ranking: contexto político, marco legal, contexto econômico, contexto sociocultural e segurança para os jornalistas.

“Na última década, pelo menos 30 jornalistas foram assassinados no Brasil, o segundo país mais perigoso da região para os profissionais da imprensa nesse período”, de acordo com o relatório.

Noruega, Irlanda, Dinamarca, Suécia e Finlândia lideram o ranking. Os cinco países com piores indicadores são: Coreia do Norte, China, Vietnã, Irã e Turcomenistão.

Leia também: Após ação da PF, Valdemar Costa, presidente do PL, defende Jair Bolsonaro: "Uma pessoa correta"