O ministro Gilmar Mendes esclareceu uma fala durante o Roda Viva da última segunda-feira (8).
O jornalista João Almeida Moreira relembrou a Operação Lava-Jato e perguntou se o ministro se arrependeu de não permitir a posse de Lula como ministro da Casa Civil na época. Mendes afirmou que não sente e explica que, naquele momento, tinha convicção de que havia um desvio de finalidade na nomeação.
No programa, o ministro disse que “Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tem o germe do fascismo. Inclusive todas as praticas que desenvolvem. Investigações a sorrelfa e atípicas. Não precisa dizer mais nada. Não é por acaso que os procuradores dizem, por uma falta de cultura, que aplicaram o Código Processual Russo”, afirmou.
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Gilmar Mendes ainda disse que as acusações contra Lula eram combinadas entre a acusação e o, agora senador, Sergio Moro, o que ele considera muito grave. Em postagem no seu twitter, o ministro destacou que "Não foi Curitiba o gérmen do fascismo; foi a assim chamada 'República de Curitiba' (Operação Lava-Jato e os juízes responsáveis por ela na capital paranaense)", escreveu.
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