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Reprodução/TV Cultura
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Pesquisa Atlas sobre agrotóxico desenvolvida por cinco organizações científicas e ambientalistas da Alemanha e na França revelou que 49% dos agrotóxicos vendidos no Brasil são considerados extremamente perigosas.

O mapa dos estragos causados pelos pesticidas aponta que a América do Sol como campeã no uso desses produtos. Ao envenenar a água e o solo, os produtos químicos atingem ecossistemas.

Fabricados por multinacionais, com sedes na Europa, são vendidos em grande quantidade para países do hemisfério sul. A União Europeia baniu o uso de muitos pesticidas em suas terras. Dos dez agrotóxicos mais utilizado no Brasil, cinco são proibidos no velho continente.

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O levantamento mostrou que, só em 2020, foram consumidos 770 mil toneladas de agrotóxicos na América do Sul. Entre os anos de 1999 e 2020, o uso de pesticidas nas lavouras cresceu 120%.

“A curto prazo, o Brasil precisa eliminar e banir substâncias que são consideradas altamente tóxicas. Em segundo lugar, proibir a pulverização aérea em nível nacional. Em terceiro lugar, eliminar as isenções fiscais para agrotóxicos e aprovar uma política nacional de redução de agrotóxicos”, explica Larissa Bombardi, professora da USP e especialista em agrotóxico.

A dica para evitar o consumo de agrotóxicos é priorizar os alimentos da época ou aqueles produzidos por pequenos produtores.

“Quando a gente consome alimentos da estacão, ele não tem uma carga tão grande de agrotóxicos. Priorizar o pequeno agricultor também é mais próximo da gente”, afirma Ester Soares, nutricionista especialista em vigilância sanitária.

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