A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), criada para investigar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, recebeu em menos de 48 horas de sua instalação, 48 pedidos de quebras de sigilo.
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As solicitações precisam ser aprovadas pela comissão, composta por 32 parlamentares, sendo 16 deputados e 16 senadores.
A CPI foi instalada na última quinta-feira, 25, após articulação de parlamentares opositores ao governo Lula. Horas após o material ser veiculado na imprensa, o general pediu demissão.
As solicitações de quebra de sigilo foram feitas, em sua maioria, pelo PT e PDT, partidos que compõem a base do governo. O PSDB fez dois pedidos.
Houve pedidos para quebras de sigilo de:
Jair Bolsonaro, ex-presidente
Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
Ailton Barros, ex-militar ligado a Mauro Cid
Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI do governo Lula
José Eduardo Natale, ex-coordenador de Segurança das Instalações Presidenciais de Serviço do GSI
George Washington de Oliveira Sousa, um dos envolvidos na tentativa de explodir um caminhão de combustível em Brasília
Wellington Macedo de Souza, também envolvido na tentativa de explodir o caminhão
Alan Diego dos Santos Rodrigues, também envolvido no caso dos explosivos
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