Além dos crimes pelos quais ficou conhecido, Thiago Brennand também é acusado de apropriação indébita e ameaça. O caso se dá diante da abertura de um inquérito no 15º DP de São Paulo por conta de supostos calotes em obras de arte.
Durante um leilão, o herdeiro adquiriu um quadro de R$ 350 mil, segundo a denúncia. O empresário, no entanto, não pagou pela obra e, ao ser cobrado, disse que o vendedor “não sabia com quem estava falando”, ainda de acordo com a acusação.
Brennand também teria encomendado diversas obras de arte entre março de 2020 e novembro de 2022 no Itaim Bibi, bairro localizado na zona sul da capital paulista.
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Recentemente, o homem 43 anos se tornou réu em um novo processo. A denúncia pelo crime de estupro apresentada pelo Ministério Público foi aceita no início deste mês pela Vara Central da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de São Paulo. Ao todo, ele acumula seis prisões decretadas, além de ter virado réu em nove processos distintos.
Após ficar oito meses nos Emirados Árabes Unidos, Brennand foi preso no Brasil no dia 29 de abril, depois de ter sido escoltado pela Polícia Federal (PF) ao longo do voo comercial entre Abu Dhabi e São Paulo. Atualmente, o acusado segue preso no Centro de Detenção Provisória I de Pinheiros.
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