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Reprodução | Instagram Jair M. Bolsonaro
Reprodução | Instagram Jair M. Bolsonaro

Ao visitar o gabinete do filho senador Flávio Bolsonaro (PL - RJ), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu entrevista e afirmou que acredita que a ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode torná-lo inelegível será arquivada.

Nessa quinta-feira (22), a corte julga uma ação, apresentada pelo PDT, que pede a inelegibilidade do ex-presidente por abuso de poder político e o uso indevido dos meios de comunicação.

O que motivou o processo foi a reunião em que Bolsonaro convocou embaixadores de diversos países para atacar a segurança das urnas eletrônicas, sem evidências. O encontro aconteceu em julho de 2022.

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"Não tem porque cassar os meus direitos políticos por uma reunião com embaixadores. É, só julgar com a mesma jurisprudência de 2017, que essa ação será arquivada", disse o ex-presidente.

Jair Bolsonaro afirmou que o encontro com os diplomatas foi uma "resposta" a uma outra reunião de Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), com embaixadores. Na ocasião, a segurança do processo eleitoral também foi um tema.

“Dois meses antes, o senhor ministro Edson Fachin havia se reunido com embaixadores também. Porque não é competência dele, reunião para tratar de política externa, é competência privativa do presidente da República, então foi uma resposta ao senhor Edson Fachin", comentou.

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