A defesa de Jorge Eduardo Naime Barreto, chefe do Departamento de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal no dia 8 de janeiro, entrou com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para ele não depor na CPI dos Atos Golpistas.
O depoimento está marcado para a próxima segunda-feira (26). Barreto está preso desde fevereiro por omissão.
Vale lembrar que Naime foi convocado como testemunha, que tem obrigação de comparecer e dizer a verdade.
A defesa argumenta que ele deve ser classificado como investigado, pessoa que tem o direito de não comparecer. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, irá analisar o pedido.
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Anteriormente, prestou depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal e disse que o Exército dificultou a prisão dos vândalos que invadiram as sedes dos Três Poderes.
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