A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que visa investigar a invasão e a depredação das sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro deve colher o depoimento de Jorge Eduardo Naime Barreto nesta segunda-feira (26).
Investigado por omissão no dia dos ataques terroristas, ele era chefe do Departamento Operacional (DOP) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
Naime já foi ouvido pelos deputados distritais na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
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A comissão que ainda não ouviu o ex-oficial da PMDF é chamada popularmente de “CPI dos Atos Golpistas”. Ela é mista pois conta com membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, as duas casas que compõem o Congresso Nacional, ou seja, o Poder Legislativo do Brasil.
Recentemente, Naime entrou com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para não depor na CPMI. Ele foi convocado como testemunha, ou seja, tem obrigação de comparecer e dizer a verdade.
Sua defesa argumenta que ele deve ser classificado como investigado, pessoa que tem o direito de não comparecer.
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