Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Flickr
Reprodução/Flickr

O ministro Flávio Dino (Justiça) afirmou nesta terça-feira (15) que, neste momento, não há motivos para uma prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) devido investigação da venda de joias nos Estados Unidos. A declaração foi dada ao programa UOL News.

“A prisão preventiva tem requisitos específicos, dentre os quais materialidade de um crime, nesse caso já existe. Em segundo lugar, indícios de autoria, como já mencionei, há indícios de autoria. Porém há outros requisitos que estão nos artigos 311 e 312 do CPP. Nesse momento, veja, neste dia em que estamos conversando, não vejo ainda razões para essa medida extrema”, disse o ministro.

Apesar da explicação, ele não descartou a possibilidade de prisão no futuro com as investigações avançando.

“Há uma evolução de apurações e, em algum momento, o Judiciário pode decidir por essa medida. Mas as apurações ainda estão evoluindo. O que é importante para a sociedade é a garantia de que a verdade está sendo progressivamente trazida aos autos, ao processo, ao inquérito e demonstrada a sociedade”, completou.

Leia também: Wilson Ferreira Júnior renuncia e Ivan de Souza Monteiro se torna o novo CEO da Eletrobras

"A cada dia, com certeza, a autoridade policial fará essa avaliação quanto a um eventual pedido de prisão, e cabe ao Judiciário decidir", finalizou.

Bolsonaro é um dos investigados da operação da Polícia Federal que apura a venda de presentes dados à presidência da República nos Estados Unidos. Além do ex-presidente, o ex-ajudante de ordem, o tenente-coronel Mauro Cid, o general do Exército Mauro Lorena Cid e o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, também estão na mira das autoridades.