Os casos de zika vírus tiveram alta de 20% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2022. A região sudeste registra o maior aumento.
Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo concentram mais da metade do aumento total de casos da doença.
No Brasil, as notificações subiram de 5.910 para 7.093 entre janeiro e a primeira semana de julho.
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Os sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos.
Inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos também estão entre os sintomas.
O Ministério da Saúde afirma que a melhor forma de evitar a doença é eliminar possíveis focos de criação do mosquito aedes aegypti, como manter limpos e secos os locais que acumulam água. O uso de repelentes também é indicado.
Assista à matéria sobre o tema que foi ao ar esta terça-feira (22) no Jornal da Tarde:
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