Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Pedro França/Agência Senado
Foto: Pedro França/Agência Senado

O Senado aprovou nesta quinta-feira (24) a Medida Provisória (MP) que aumenta o salário mínimo para R$ 1.320. O texto da medida 1.172/2023 segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além do salário mínimo, a MP amplia a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas que ganham até R$ 2.640. O texto perderia a validade se não fosse votado até a segunda-feira (28).

Leia mais: Putin se manifesta sobre morte do líder do grupo Wagner e pede paciência nas investigações sobre queda de avião

O salário mínimo é R$ 1.320 desde 1º de maio, quando o governo editou a medida que aumentou o valor, que antes era de R$ 1.302. A MP entrou em vigor automaticamente, com validade de 120 dias.

A partir de 1º de janeiro de 2024 o reajuste do salário mínimo seguirá os mesmos parâmetros que vigoraram até 2015: reajuste pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação positiva do PIB de dois anos antes.

Na quarta-feira (23), os deputados aprovaram um destaque apresentado por partidos do centrão para retirar da MP a taxação das offshores (contas no exterior) que ficam em paraísos fiscais e são de pessoas que moram no Brasil.

Segundo o líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o Executivo deve enviar uma proposta específica para tratar da tributação dos offshores, termo que se refere a aplicações no exterior, normalmente em paraísos fiscais.

A proposta deve ser enviada nos próximos dias com urgência constitucional, ou seja, se não for analisada em até 45 dias a matéria impede que outras propostas sejam votadas no plenário.

Leia também: Irmãos que lutavam contra o câncer morrem no mesmo dia no sertão da Paraíba