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Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto
Reprodução/Flickr/Palácio do Planalto

O Jornal da Cultura da última sexta-feira (1º) repercutiu os depoimentos à Polícia Federal de Jair Bolsonaro e seus aliados sobre o caso das joias. A apresentadora Karyn Bravo lembrou que o advogado de Mauro Cid informou que ele assumiu a responsabilidade e não fez acusações diretas ao ex-presidente. Na visão do historiador Marco Antonio Villa, a defesa do ex-ajudante de ordem é “atabalhoada”.

“Não para em pé esse tipo de explicação. Achar que um ajudante de ordens, por si só, pega presentes oficiais, alguns nem registrados, e resolve levar aos Estados Unidos para vendê-los, é inacreditável que isso ocorra sem que o presidente tenha ordenado”, disse o historiador.

Ao analisar o caso, Villa apontou três crimes cometidos por Bolsonaro: peculato, desvio de dinheiro público e formação de quadrilha.


O comentarista também falou sobre o pedido de defesa do casal Bolsonaro, que solicitou o conteúdo do depoimento de Cid. Villa definou o pedido como “absurdo”.

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“Isso não vai acontecer nunca. Em uma investigação, você não vai avisar os outros investigados o que Paulo, Maria ou José disseram. Isso não existe, é um absurdo. São coisas básicas do mundo do direito”, completou.