Acompanhado por uma comitiva de ministros, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) visita Manaus nesta quarta-feira (4). A viagem tem como objetivo ir a áreas atingidas pela seca que castiga a região Norte do Brasil.
Conforme informou o Governo Federal, os ministros que o acompanham nesse compromisso são:
Marina Silva, do Meio Ambiente;
Waldez Góes, da Integração e do Desenvolvimento Regional;
Silvio Costa Filho, de Portos e Aeroportos;
Alexandre Silveira, de Minas e Energia;
José Múcio Monteiro, da Defesa;
Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas.
O primeiro compromisso é no porto de Manaus, onde há uma régua de medição do nível do Rio Negro, para avaliar a dimensão da vazante. Em seguida, eles devem fazer um sobrevoo de helicóptero em áreas afetadas na região metropolitana da capital e parar em uma das comunidades.
No final, se deslocam para a sede do governo para um encontro com lideranças políticas, associações e lideranças comunitárias às 11h. O retorno para Brasília está previsto para às 13h.
Em publicação nas redes sociais nessa terça-feira (3), Alckmin ressaltou que: “Vamos avaliar os problemas sociais e econômicos causados por esse evento climático extremo, que castiga o povo amazonense, e as medidas que o governo federal pode adotar em conjunto com os governos do estado e dos municípios para mitigar seus efeitos e preparar a região para seu enfrentamento”.
Amanhã, por orientação do presidente @LulaOficial, visitarei a região de Manaus, que enfrenta uma seca recorde, acompanhado de sete ministras e ministros. Vamos avaliar os problemas sociais e econômicos causados por esse evento climático extremo, que castiga o povo amazonense, e… pic.twitter.com/zXKK5VMA6A
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) October 3, 2023
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A seca que afeta a região já deixou animais mortos e embarcações encalhadas. Há ainda o risco de desabastecimento em cidades que dependem do transporte fluvial para o envio de combustível, alimentos e medicamentos.
O governo do Amazonas decretou situação de emergência em 55 dos 62 municípios. A expectativa é de que cerca de 500 mil pessoas possam ser afetadas pela situação.
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