O porta-voz da OMS Christian Lindmeier fez uma declaração a jornalistas nesta terça-feira (31) e demonstrou preocupação pela “iminente catástrofe de saúde pública” em Gaza. Após o início do conflito entre Israel e Hamas, a organização afirmou que há superlotação em hospitais, deslocamentos em massa e danos à infraestrutura.
"É uma catástrofe iminente de saúde pública que se aproxima com deslocamento em massa, superlotação, danos à infraestrutura de água e saneamento", disse Lindmeier aos repórteres.
Autoridades de saúde de Gaza informaram que mais de 8 mil palestinos foram mortos desde o início do conflito. Lindmeier explicou que as mortes não se limitam aos bombardeios, mas por outros problemas de saúde.
Para que a situação melhore, a OMS pediu que a entrada de combustível fosse autorizada em Gaza junto com o restante da ajuda humanitária.
Leia também: Comitê de Política Monetária do Banco Central volta a se reunir nesta terça (31)
Israel bloqueou a Faixa de Gaza e recusa-se a permitir o fornecimento de combustível, dizendo que este poderia ser usado pelo Hamas para fins militares.
REDES SOCIAIS