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Reprodução/Facebook Nicolás Maduro
Reprodução/Facebook Nicolás Maduro

Por meio de um referendo realizado no último domingo (3), os eleitores venezuelanos aprovaram – com pouco mais de 95% dos votos – cinco questões elaboradas pelo governo de Nicolás Maduro a respeito da questão com a Guiana.

As perguntas em questão eram “Você rejeita a fronteira atual?”, “Você apoia o Acordo de Genebra de 1966?”, “Você concorda com a posição da Venezuela de não reconhecer a jurisdição da Corte Internacional de Justiça?”, “Você discorda de a Guiana usar uma região marítima sobre a qual não há limites estabelecidos?” e “Você concorda com a criação do estado Guiana Essequiba e com a criação de um plano de atenção à população desse território que inclua a concessão de cidadania venezuelana, incorporando esse estado ao mapa do território venezuelano?”.

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Recentemente, a Corte Internacional de Justiça decidiu que a Venezuela não pode anexar a região chamada Essequibo, que faz parte de Guiana. O território, rico em petróleo, é reivindicado por Caracas.

O território citado é alvo de disputas por Venezuela e Guiana há mais de um século. Desde o fim do século XIX, ele está sob controle guianense. A região corresponde a aproximadamente 70% do atual território do país e é residência para cerca de 125 mil pessoas. Os venezuelanos a chamam de Guiana Essequiba.

Recentemente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou a situação: "o que a América do Sul não está precisando é de confusão. Não se pode ficar pensando em briga. Espero que o bom senso prevaleça, do lado da Venezuela e da Guiana".