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A Assembleia Geral da ONU aprovou nesta terça-feira (12) uma resolução pedindo um cessar-fogo imediato no conflito entre Israel e Hamas.

Na prática, a medida não tem poder para parar a guerra, como uma decisão do Conselho de Segurança, mas reflete a posição da maioria da comunidade internacional sobre o confronto.

A votação da resolução aconteceu depois que os Estados Unidos vetaram, no último sábado (8), uma medida no Conselho de Segurança que também pedia um cessar fogo imediato na região.

De um total de 193 integrantes do grupo, 153 votaram a favor do texto, 10 votaram contra e 23 países se abstiveram.

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O Brasil foi uma das nações que votaram a favor do documento. Israel e Estados Unidos votaram contra.

Além do cessar fogo, a resolução menciona a libertação imediata e incondicional de todos os reféns mantidos pelo Hamas e pede que as partes em conflito cumpram o direito internacional, especificamente em relação à proteção dos civis.

Linda Thomas-Greenfield, embaixadora dos EUA na ONU, declarou à assembleia antes da votação da medida que existiam aspectos do texto que os Estados Unidos apoiavam, como a resolução da crise humanitária em Gaza e a libertação dos reféns. No entanto, disse que “qualquer cessar-fogo neste momento seria temporário, na melhor das hipóteses, e perigoso, na pior das hipóteses. Perigoso para os israelenses, que estariam sujeitos a ataques implacáveis, e também perigoso para os palestinos, que merecem a chance de construir um futuro melhor para si próprios livres do Hamas".

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