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Um ataque em massa da Rússia contra várias regiões da Ucrânia deixou ao menos 18 pessoas mortas e 60 feridas nesta sexta-feira (29). Explosões foram reportadas ao longo da madrugada na capital Kiev e em outras cidades grandes, como Kharkiv e Lviv.

A Força Aérea ucraniana afirmou que o país liderado por Vladimir Putin usou drones, além de mísseis de cruzeiro, balísticos e hipersônicos.

De acordo com o Ministério da Defesa da Ucrânia, forças russas lançaram 158 mísseis contra o país, bem acima da média dos ataques ao longo do ano. Entre os alvos bombardeados, estão maternidades, escolas, shoppings e residências, segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

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Zelensky prometeu resposta ao que chamou de "ataque terrorista". Duas pessoas morreram após uma área residencial ser atingida por mísseis em Odessa, no sul do país. Outras seis vítimas estavam em Dnipro e Kharkiv.

"Infelizmente, houve mortes e feridos como resultado dos ataques. Certamente responderemos aos ataques terroristas. E continuaremos a lutar pela segurança de todo o nosso país", escreveu Zelensky nas redes sociais.

À imprensa russa, o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, confirmou o bombardeio em série, mas alegou que apenas alvos militares foram atacados.

Por outro lado, o governo ucraniano negou e disse ainda que a Rússia atingiu infraestruturas sociais. O Ministério da Energia do país afirmou que quatro regiões do país ficaram sem luz por causa dos ataques.