A 54ª reunião anual do Fórum Econômico Mundial acontece entre segunda-feira (15) e sexta (19), em Davos, na Suíça. O tema desta edição é “Reconstruindo a Confiança”.
Transição energética e crise climática são alguns dos principais tópicos que serão discutidos por mais de 100 governantes, organizações internacionais e líderes de empresas parceiras do Fórum, bem como representantes de organizações civis, especialistas e membros da imprensa.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) não irão ao encontro. Os representantes do governo brasileiro serão o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva (REDE), e da Saúde, Nísia Trindade, e Alexandre Silveira, ministro das Minas e Energia. Entre os governadores, apenas Helder Barbalho (MDB), do Pará, irá ao evento.
Os presidentes Joe Biden, dos EUA, e Xi Jinping, da China; os primeiros-ministros Fumio Kishida, do Japão, Narendra Modi, da Índia, e Rishi Sunak, do Reino Unido, além do chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, também se ausentarão do Fórum.
Em contrapartida, o líder ucraniano Volodymyr Zelenskiy discursará pessoalmente no evento, de acordo com o programa oficial divulgado no último sábado (13).
Ursula von der Layen, presidente da Comissão Europeia, e Emmanuel Macron, presidente da França, também estarão no Fórum. Javier Milei, presidente recém-eleito da Argentina, fará sua estreia na reunião nos Alpes.
Inteligência artificial também será abordada no evento, em relação a seu papel como força motriz para a economia e para a sociedade global. Segurança e cooperação também compõem a pauta, com a intenção de debater a atual crise armada no Oriente Médio, com a guerra de Israel contra o Hamas, além de continuar a discussão da reunião de 2023 sobre a guerra na Ucrânia.
Algumas sessões da reunião serão exibidas ao vivo através do canal do Fórum Econômico Mundial no YouTube.
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