O grupo armado Hamas está estudando um plano de cessar-fogo que pode garantir a libertação da maioria dos reféns israelenses que ainda estão nas mãos do grupo, segundo o jornal "The New York Times".

De acordo com as informações, Israel não se compromete a acabar a guerra contra o Hamas, mas estaria disposto a interromper os ataques durante seis semanas. A proposta não foi tornada pública, mas agências de notícia e veículos de imprensa publicaram informações sobre o conteúdo.

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O plano foi formulado pelos chefes de agências de espionagem dos Estados Unidos, Israel, Egito e o primeiro-ministro do Catar. Um dos líderes do Hamas, Ismail Haniyeh, afirmou que o grupo está aberto a ideias que conduzam ao fim da ofensiva israelense.

Ainda há mais de 100 reféns israelenses nas mãos do Hamas. Dessa forma, a primeira fase da proposta é libertar os prisioneiros feridos. O plano tem três fases. Porém, segundo as agências de notícias, o grupo está interessado em um fim da guerra, e não em um cessar-fogo.

Segundo a Reuters, fontes do governo do Egito afirmaram que o próprio país, junto com Catar e Jordânia, vão se comprometer a forçar o grupo armado a respeitar o acordo. Do outro lado, Estados Unidos e França garantirão que Israel respeite os termos.