Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Getty Images
Getty Images

Os Estados Unidos devem propor ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça (20) uma proposta de resolução com um pedido de um cessar-fogo no conflito entre Israel e o Hamas. A informação é da agência Reuters.

A proposta surge após o país sinalizar que invadiria Rafah, no sul da Faixa de Gaza, no início do Ramadã se o grupo não libertar reféns israelenses. O mês sagrado para os muçulmanos terá início no dia 10 de março.

A ação representaria uma mudança na posição dos Estados Unidos, já que em diversas ocasiões se posicionou a favor do direito de autodefesa do aliado histórico e da continuidade das ofensivas ao território palestino. Em votações anteriores, inclusive, vetou uma minuta de resolução brasileira e outra dos Emirados Árabes Unidos.

Leia também: Dengue pode infectar pets? Entenda como a picada do mosquito pode transmitir doenças

Formado por 15 membros, o conselho irá se reunir às 10h (12h no horário de Brasília) para debater a situação na Palestina. No entanto, não está claro se o rascunho passará por votação neste momento.

Caso isso ocorra, para que a resolução seja aprovada, é necessário que nove integrantes votem a favor e que nenhum dos membros permanentes (EUA, França, Reino Unido, Rússia e China) vete a proposta.

O conflito teve início quando combatentes atacaram Israel em 7 de outubro, mataram cerca de 1.200 pessoas e capturaram 253 reféns, de acordo com os registros israelenses. Em retaliação, o país atacou o Hamas dentro da Faixa de Gaza. Autoridades de saúde dizem que mais de 28 mil palestinos morreram.

Leia também: Mãe de opositor de Putin que morreu repentinamente teve entrada barrada em necrotério