Jean Paul Prates (PT) rebateu na última quarta-feira (13) diversos questionamentos com relação à administração da Petrobras, empresa estatal da qual o político é presidente desde o ano passado.
Um ponto destacado pelas críticas foi a retenção de dividendos extraordinários promovida pelo Conselho de Administração. Segundo o ex-senador, a orientação foi dada pelo "presidente da República e pelos seus auxiliares diretos".
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Apesar disso, Prates negou classificar o evento como uma espécie de intervenção. "É preciso de uma vez por todas compreender que a Petrobras é uma corporação de capital misto controlada pelo Estado brasileiro, e que este controle é exercido legitimamente pela maioria do seu Conselho de Administração. Isso não pode ser apontado como intervenção! É o exercício soberano dos representantes do controle da empresa”, escreveu por meio de sua conta nas redes sociais.
"É legítimo que o CA (Conselho de Administração) se posicione orientado pelo presidente da República e pelos seus auxiliares diretos, que são os ministros. Foi exatamente isso o que ocorreu em relação à decisão sobre os dividendos extraordinários", completou Prates.
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